quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Brilho escuro


Será pedir muito a morte do DJ Khaled? É que, não sei, ouvi-lo gritar "We the best" ou "We takin' over" no início de todas as produções e parcerias do Rick Ross torna-se pouco estimulante e digno de bocejo. Para não dizer desprezível. Pelo contrário, a contribuição contínua do T-Pain é um valor enorme que enriquece uma meditação em torno do capitalismo que, à partida, se mostra pouco rendível. Esta não é excepção. Facto: o Rick está com um flow cada vez mais ofegante e fatigado, o que me leva a pensar que ele faz as gravações sentado numa poltrona forrada a ouro, depois de uns breves minutos a correr na passadeira. Faz todo o sentido, já que o novo hábito dele é mostrar o peito enorme que tem (tudo começou aqui e já se expandiu).

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